sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Secretário da Semarh, Robinson Faria, se reúne com representantes do Ministério Público e da UFRN

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Robinson Faria, se reuniu na manhã desta sexta-feira(14) com o Procurador-Geral de Justiça Manoel Onofre Neto; o chefe de gabinete da procuradoria João Vicente; a promotora de Justiça Rachel Germano, coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente; e o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Manoel Lucas.

A reunião aconteceu na sede da Secretaria e serviu para que o Ministério Público apresentasse os pleitos prioritários relativos ao Meio Ambiente e aos Recursos Hídricos.

“A nossa total disposição é trabalhar em parceria com o Ministério Público e a comunidade acadêmica. Esse é o primeiro de muitos encontros que teremos para melhorar o atendimento do governo junto às necessidades da população, com o diálogo aberto para ouvir as sugestões e incorporá-las às políticas públicas para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, afirmou o secretário Robinson Faria.

O representante da UFRN, professor Manoel Lucas, elogiou a parceria com a universidade estabelecida como meta pela governadora Rosalba Ciarlini. “Temos um compromisso social com o Rio Grande do Norte e estamos motivados em poder ajudar”, declarou ele.

Prioridades

O primeiro ponto considerado prioritário pelo Ministério Público é a elaboração dos Planos Regionais de Saneamento Básico.

A sugestão é que os consórcios criados para a destinação dos resíduos sólidos sirvam de base para o Plano de Saneamento e possam pleitear recursos junto ao Ministério das Cidades.

O próprio Ministério Público aponta como meta prioritária a estruturação física e do quadro de pessoal da Semarh, Igarn e da Caern, com o objetivo de expandir e melhorar o atendimento.

Quanto à política ambiental, o documento do Ministério Público sugere a reestruturação do Idema, com a realização de concursos públicos para o desenvolvimento efetivo das políticas públicas de combate à desertificação, o ordenamento da ocupação do litoral e o zoneamento ambiental para energia eólica.

Fonte e foto: Assecom/RN

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