Carlos Eduardo diz que esperava o apoio do PT a sua candidatura ao Governo do Estado
Fotos: Divulgação
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves(foto), candidato ao Governo do Estado pelo PDT, não esconde uma certa tristeza pelo fato de o PT não está apoiando sua candidatura.
Foi o que ele deixou a entender na entrevista que concedeu ao Jornal da Manhã da 95FM nesta terça-feira(29).
“Para mim foi uma surpresa o PT não me apoiar”, disse Carlos Eduardo.
Carlos voltou ao passado para explicar sua relação política com o PT.
Ele lembrou que em 2006 defendeu publicamente o nome de Ruy Pereira(in memoriam) para vice da governadora Wilma de Faria, que era candidata à reeleição.
Carlos também lembrou que no pleito de 2008 defendeu inicialmente a candidatura da então secretária municipal de Planejamento, Virgínia Ferreira(PT) para a Prefeitura de Natal.
Como a candidatura de Virgínia não prosperou, disse Carlos Eduardo, surgiu o nome da deputada federal Fátima Bezerra(PT). “Apoiei de imediato a candidatura de Fátima”, frisou o ex-prefeito.
Durante a campanha, continuou Carlos Eduardo, houve um momento em que algumas lideranças governistas temerem pela vitória de Fátima e tentaram trocar a deputada pelo nome do deputado federal João Maia(PR).
“O senador Garibaldi Filho me ligou e ponderou que as pesquisas apontavam um alto índice de rejeição do eleitor natalense ao nome de Fátima. E propunha, em nome de Wilma de Faria e de outras lideranças governistas, trocar o nome de Fátima pelo nome de João Maia. Eu de imediato não concordei e fui o único que manteve apoio ao nome de Fátima. Por tudo isso, eu esperava que o PT me apoiasse para governador”, explicou Carlos Eduardo.
O candidato do PDT assinalou, no entanto, que não tem mágoas do PT e espera que numa eventual presença dele no segundo turno conte com o apoio do PT.
“Eu vou para o segundo turno e espero contar com o apoio do PT”, enfatizou Carlos Eduardo.
Lula e Dilma
Na entrevista, Carlos Eduardo reafirmou que o presidente Lula e a ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República, estarão no seu palanque durante a campanha eleitoral.
“Nada impede de Lula e Dilma, quando vierem ao Estado na campanha eleitoral, subirem no meu palanque e no palanque de Iberê, que também integra a base governista”, assinalou o candidato do PDT.
Foi o que ele deixou a entender na entrevista que concedeu ao Jornal da Manhã da 95FM nesta terça-feira(29).
“Para mim foi uma surpresa o PT não me apoiar”, disse Carlos Eduardo.
Carlos voltou ao passado para explicar sua relação política com o PT.
Ele lembrou que em 2006 defendeu publicamente o nome de Ruy Pereira(in memoriam) para vice da governadora Wilma de Faria, que era candidata à reeleição.
Carlos também lembrou que no pleito de 2008 defendeu inicialmente a candidatura da então secretária municipal de Planejamento, Virgínia Ferreira(PT) para a Prefeitura de Natal.
Como a candidatura de Virgínia não prosperou, disse Carlos Eduardo, surgiu o nome da deputada federal Fátima Bezerra(PT). “Apoiei de imediato a candidatura de Fátima”, frisou o ex-prefeito.
Durante a campanha, continuou Carlos Eduardo, houve um momento em que algumas lideranças governistas temerem pela vitória de Fátima e tentaram trocar a deputada pelo nome do deputado federal João Maia(PR).
“O senador Garibaldi Filho me ligou e ponderou que as pesquisas apontavam um alto índice de rejeição do eleitor natalense ao nome de Fátima. E propunha, em nome de Wilma de Faria e de outras lideranças governistas, trocar o nome de Fátima pelo nome de João Maia. Eu de imediato não concordei e fui o único que manteve apoio ao nome de Fátima. Por tudo isso, eu esperava que o PT me apoiasse para governador”, explicou Carlos Eduardo.
O candidato do PDT assinalou, no entanto, que não tem mágoas do PT e espera que numa eventual presença dele no segundo turno conte com o apoio do PT.
“Eu vou para o segundo turno e espero contar com o apoio do PT”, enfatizou Carlos Eduardo.
Lula e Dilma
Na entrevista, Carlos Eduardo reafirmou que o presidente Lula e a ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República, estarão no seu palanque durante a campanha eleitoral.
“Nada impede de Lula e Dilma, quando vierem ao Estado na campanha eleitoral, subirem no meu palanque e no palanque de Iberê, que também integra a base governista”, assinalou o candidato do PDT.
Fonte: www.oliveirawanderley.com.br
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